MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO DE ESTRIAS ASSOCIADO À COSMETOLOGIA

Autores

  • Kamila Tavares Costa Autor
  • Ailayne Silva Sousa Autor
  • Bianca de Souza Magalhães Autor
  • Aline Cavalcante de Souza Autor
  • Suellen Gomes Ferreira Autor
  • Aline Zulte de Oliveira Autor

Resumo

A pele é um dos órgãos mais importantes do corpo por conferir a proteção de todos os outros órgãos. Sua estrutura está dividida basicamente em três camadas sendo epiderme, derme e hipoderme ou tecido subcutâneo. As estrias são consideradas cicatrizes atróficas que atingem principalmente o público feminino, e está relacionado com fatores genéticos, mecânico, infeccioso e endócrino. O microagulhamento como uma técnica de indução de colágeno através de microagulhas, consegue penetrar na epiderme e derme e provocar um dano que permite a síntese de colágeno e elastina. Durante o processo inflamatório controlado que passa por quatro etapas importantes de hemostasia, processo inflamatório, proliferativo e de remodelagem, a derme consegue se regenerar o que resulta na melhora do aspecto das estrias. A reparação tecidual pós microagulhamento é um processo pela qual a derme passa para se regenerar e é de suma importância compreender as estruturas da pele e como a mesma reage a essa injúria reversível causada pelo dermaroller e como o organismo repara de maneira fisiológica esse tegumento. Na área estética os cosméticos atuam como coadjuvante nos tratamentos para estrias, mesmo de maneira direta ou indireta. Foram escolhidos princípios ativos em que a propriedade de regeneração se destaca, como a argila amarela rica em silício, o óleo de rosa mosqueta, fatores de crescimento e vitamina C. Para o profissional esteticista é importante saber das possibilidades terapêuticas, para que ele venha a apresentar resultados satisfatórios em cabine desenvolvendo protocolos diversificados. Palavras-chave: Cosméticos, estrias, microagulhamento e regeneração tecidual.

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Publicado

2024-03-24

Edição

Seção

Artigos