RESILIÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DIANTE DO PACIENTE ONCOLÓGICO TERMINAL
Resumo
No cotidiano da enfermagem, a morte é algo
rotineiro mesmo sendo feito o possível para a
manutenção da vida, porém, fica claro que ocorre uma
dificuldade desses profissionais de se expressarem com
relação ao processo de morrer. Com isso, o profissional
torna-se indiferente e, para que não acabe entrando em
surto psicológico, emocional ou físico, é preciso
encontrar soluções estratégicas para enfrentar e superar
as adversidades. Torna-se necessária assim, a resiliência
que é a capacidade de o indivíduo lidar com problemas,
superar obstáculos ou resistir à pressão de situações
adversas de estresse. Manter a saúde mental é o
fundamento para criar resiliência emocional, na qual o
profissional vai condicionar a mente a tolerar os
pensamentos e consegue esquivar-se do sofrimento ao
entender que a dor fará, inevitavelmente, parte da
trajetória de vida conseguindo atingir uma percepção de
possíveis fatores de risco e proteção presentes no
cotidiano da equipe de enfermagem. O objetivo do
presente estudo é identificar a resiliência nos
profissionais de enfermagem que lidam com frequência
com pacientes que estão em fase terminal de câncer.
Trata-se de uma revisão de literatura da qual foi relatado
sobre a resiliência dos profissionais em relação aos
pacientes terminais, espera-se obter uma satisfatória
resposta com relação a resiliência que deveria acontecer
no dia de cada um da equipe de enfermagem.
Palavras-chave: Oncologia, resiliência e câncer terminal.