RESILIÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DIANTE DO PACIENTE ONCOLÓGICO TERMINAL

Autores

  • Adriana Aires de Melo Autor
  • Andson Alves de Oliveira Autor
  • Aracy Paula de Jesus da Silva Autor
  • Elisângela de Andrade Aoyama Autor
  • Fabiane Coelho Farias Autor

Resumo

No cotidiano da enfermagem, a morte é algo 
rotineiro mesmo sendo feito o possível para a 
manutenção da vida, porém, fica claro que ocorre uma 
dificuldade desses profissionais de se expressarem com 
relação ao processo de morrer. Com isso, o profissional 
torna-se indiferente e, para que não acabe entrando em 
surto psicológico, emocional ou físico, é preciso 
encontrar soluções estratégicas para enfrentar e superar 
as adversidades. Torna-se necessária assim, a resiliência 
que é a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, 
superar obstáculos ou resistir à pressão de situações 
adversas de estresse. Manter a saúde mental é o 
fundamento para criar resiliência emocional, na qual o 
profissional vai condicionar a mente a tolerar os 
pensamentos e consegue esquivar-se do sofrimento ao 
entender que a dor fará, inevitavelmente, parte da 
trajetória de vida conseguindo atingir uma percepção de 
possíveis fatores de risco e proteção presentes no 
cotidiano da equipe de enfermagem. O objetivo do 
presente estudo é identificar a resiliência nos 
profissionais de enfermagem que lidam com frequência 
com pacientes que estão em fase terminal de câncer. 
Trata-se de uma revisão de literatura da qual foi relatado 
sobre a resiliência dos profissionais em relação aos 
pacientes terminais, espera-se obter uma satisfatória 
resposta com relação a resiliência que deveria acontecer 
no dia de cada um da equipe de enfermagem.
Palavras-chave: Oncologia, resiliência e câncer terminal.

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Publicado

2024-03-24

Edição

Seção

Artigos