DIAGNÓSTICO MELLITUS GESTACIONAL: IMPACTO DO DIAGNÓSTICO NA QUALIDADE DE VIDA DA MULHER

Autores/as

  • Hadassiana Vicente da Silva Sousa Autor/a
  • Luzia Sousa Ferreira Autor/a

Resumen

O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma forma de vários graus de intolerância a carboidratos que se inicia na gestação atual e não atende aos critérios diagnósticos para diabetes mellitus (DM). Esse distúrbio metabólico afeta aproximadamente 25% das mulheres grávidas. Os sintomas mais reconhecidos são: poliúria, polidipsia, polifagia e perda involuntária de peso (os 4 ps). Eles permitem que a enfermeira avalie melhor a gestante e investigue outros sintomas que podem ser clinicamente suspeitos de DMG, como fadiga, fraqueza, letargia, espasmos na pele e vulvar e infecções recorrentes. O mais importante durante o DMG é conscientizar a gestante e seus familiares sobre o tema, o tratamento, a alimentação saudável associada à atividade física, o que ajuda a preparar o seu metabolismo para esse processo evolutivo. O objetivo deste estudo é investigar o efeito que o diabetes gestacional pode ter na qualidade de vida das mulheres. Os critérios de inclusão foram artigos científicos sobre o tema proposto e publicados entre os anos 2000 a 2021. A pesquisa foi realizada entre março e junho de 2021. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DECS): diabetes gestacional, diabetes, epidemiologia, fatores de risco, glicose. Para ampliar esta pesquisa, foi realizada uma varredura completa dos artigos publicados nas plataformas Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Academic Google, Pubmed, Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS). O Ministério da Saúde (MS) e a Sociedade Brasileira de Diabetes, foi encontrado 55 periódicos, dos quais apenas 27 estudos foram utilizados. Palavras-chave: Diabetes gestacional, diabetes, epidemiologia, fatores de risco e glicose.

Publicado

2024-03-24