ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA SÍNDROME DO NINHO VAZIO COMO AGRAVANTE AOS RISCOS DE DEPRESSÃO

Autores/as

  • Elisângela de Andrade Aoyama Autor/a
  • Fabiano André de Araujo Santana Autor/a
  • Kelle Rodrigues Moreira Magalhães Autor/a
  • Kelly Cristina de Souza Claudino Autor/a

Resumen

Um fator psicológico crescente com a 
população adulta e/ou idosa é a depressão, doença 
crônica não transmissível (DCNT), classificada como 
um transtorno mental difícil de conceituar ou 
diagnosticar, pois ela se manifesta de formas variadas de 
pessoa para pessoa, atingindo diferentes faixas etárias e 
sociais. Apresentar a incidência epidemiológica 
relacionada aos riscos da depressão referente à síndrome 
do ninho vazio. Pesquisa de Revisão Integrativa de 
literatura considerando a relevância do tema, buscando 
conhecer sob o olhar de alguns autores. Foram 
utilizados como critérios de inclusão 22 estudos entre 
2008 e 2018 em periódicos nacionais e internacionais. 
Foram excluídos artigos publicados antes de 2008 e os 
que fugiam do tema proposto. Entre os grupos etários, a 
idade da pessoa e o diagnóstico de depressão 
aumentavam juntos até o grupo etário de 60 anos ou 
mais, quando a prevalência de depressão voltava a 
reduzir. As pessoas de 40 a 59 anos tiveram 8,2% de 
diagnóstico de depressão, enquanto para aqueles com 60 
anos ou mais de idade, 7,4%. A depressão atualmente, é 
uma condição clínica de grande relevância em pacientes 
adultos e idosos, sendo um grande fator de aumento da 
morbimortalidade, impactando negativamente a 
capacidade funcional e a qualidade de vida destes 
indivíduos. Deve ser investigada de maneira rotineira 
pelo enfermeiro, pois é uma condição muito prevalente 
e tratável. A melhora dos sintomas e a reversão 
completa do quadro são possíveis por terapia 
multidisciplinar e medicamentosa, devendo ser iniciada 
e concluída pelo paciente.
Palavras-chave: Aspectos psicológicos, depressão, 
envelhecimento, síndrome do ninho vazio

Publicado

2024-03-23