EVOLUÇÃO MEDICAMENTOSA DO HIV NO BRASIL DESDE O AZT ATÉ O COQUETEL DISPONIBILIZADO PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Autores/as

  • Juliana Souza Lacerda Autor/a
  • Renata Gonçalves de Paulo Autor/a
  • Elisângela de Andrade Aoyama Autor/a
  • Gabriela Meira de Moura Rodrigues Autor/a

Resumen

Decorrido um período superior a 30 anos da 
descoberta do Vírus da Imunodeficiência Humana 
(HIV), a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida 
(AIDS) ainda é considerada uma pandemia. A aids tem 
como seu agente etiológico o vírus HIV, retrovírus da 
subfamília Lentivirinae e que possui uma fita de RNA 
como seu material genético. Abordar através de dados 
etiológicos e epidemiológicos as principais evoluções 
que ocorreram desde o primeiro surto do HIV no Brasil 
em meados da década de 80 até os dias atuais. Pesquisa 
bibliográfica de revisão integrativa de literatura 
considerando a relevância do tema, buscando conhecer 
sob o olhar de alguns autores. Foram utilizados como 
critérios de inclusão 23 artigos científicos de 2008 a 
2018, com assuntos relevantes ao tema e em periódicos 
nacionais e internacionais. Foram excluídos artigos 
publicados antes de 2008 e que fugiam do tema 
proposto. A pesquisa foi desenvolvida entre agosto e 
setembro de 2018. Desde quando iníciada a epidemia 
em 1980 até 31 de dezembro de 2016, foram notificados 
no Brasil 316.088 óbitos decorrenes do HIV/Aids 
(CID10: B20 a B24). Ser portador do HIV é uma 
condição crônica, porém tratável. Isso ocorre devido aos 
avanços na descoberta de antirretrovirais cada vez mais 
potentes e que causam menos efeitos colaterais. O 
controle da replicação do vírus e a consequente 
melhoria do sistema imunológico dos portadores através 
da TARV fizeram com que a aids estabelecesse seu atual 
perfil de doença crônica.
Palavras-chave: Aids, evolução medicamentosa, HIV,
PVHA, síndrome e terapia antirretroviral.

Publicado

2024-03-23